sábado, 22 de junho de 2013

terça-feira, 12 de julho de 2011

APRENDA A TER UM INFARTO! É muito simples !

VAMOS INFARTAR! COM UM POUCO DE ESFORÇO CONSEGUIREMOS!
DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes..

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.

Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima!!!

IMPORTANTE:

Uma nota importante sobre os ataques cardíacos..
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito). Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.

Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram... Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.

Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!

Um cardiologista disse que, se cada pessoa que receber este e-mail, o enviar a 10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvará pelo menos uma vida!

REPASSE, NÃO DOI NADA!!!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Raridade - Saiba

Estes são réplicas dos primeiros selos postais brasileiros, conhecidos popularmente e no mundo filatélico como “olho-de-boi”, por sua aparência. Foram emitidos em 1º de agosto de 1843, com valores de 30, 60 e 90 réis. O tamanho deles não ultrapassa 3 x 3 centímetros. É um pouco maior que a unha do polegar de um adulto. Quanto você pagaria por uma dessas “coisinhas” chamadas de realidade pelos colecionadores? Cinco reais? Vinte? Cem?  Pois no ano passado um colecionador (cujo nome quer que seja mantido em sigilo) pagou 2 milhões e 500 mil reais por um selinho desses. Se fosse carimbado, valeria o dobro.

Interessante

Marc Ferrez vê o povo brasileiro

Marc Ferrez (1843-1923) foi testemunha das profundas transformações da segunda metade do século XIX. Assistiu o apogeu e o declínio do segundo Império. Viu através de suas lentes o surgimento da República e o alvorecer dos anos 1900, quando o impacto da urbanização acelerada pôs abaixo parte substantiva do casario colonial do Rio de Janeiro, à época capital do país.

Suas fotos, que compreendem o longo período de 1865 a 1918, testemunham um país que se desenvolvia, sem, contudo, romper com as seculares amarras da exclusão social e da miséria, herança da escravidão que até hoje teima em persistir. Não é por acaso que o Brasil do século XXI ainda ostenta o triste título de um dos 10 países mais desiguais do mundo.

Marc Ferrez, fotográfo da realeza e das elites aristocráticas, resolveu não ficar cego ao país realmente existente. Um dia, lá pelos meados da década de 1890, ganhou as ruas do Rio de Janeiro para documentar o povo brasileiro, humilde e sofredor, que sobrevivia do comércio ambulante. Foi assim que nasceu uma série fotográfica que é um tratado antropológico daqueles tempos tão velozes e, ao mesmo tempo, tão conservadores, quando tratou-se de fazer o país crescer, ampliando e aprofundando o fosso entre a Casa Grande e a Senzala.

Saem de cena as paisagens idílicas ou as gigantescas obras de intervenção urbanística. Surgem, impávidos, seres humanos normais, maltrapilhos, descalços, com olhares um tanto perdidos diante daquela lente invasora.

Jornaleiros - 1899
Vale realmente a pena passear por essas imagens de ex-escravos - reduzidos à condição de cesteiros ou vendedores de doces; mulheres dispostas a conquistar sua sobrevivência (e, quem sabe, sua independência do controle patriarcal); vendedores de frutas e bugingangas, quase equilibristas; e, na talvez mais eloquente imagem, uma dupla de jornaleiros, crianças submetidas ao duro trabalho infantil, com suas roupas em petição de miséria, enquanto nas mãos os periódicos da época deviam anunciar as boas-novas de um progresso que jamais as alcançou.


Para conhecer outras obras de Marc Ferrez, acesse aqui

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

"Se o mundo do futuro se abre para a imaginação, mas não nos pertence mais, o mundo do passado é aquele no qual, recorrendo a nossas lembranças, podemos buscar refúgio dentro de nós mesmos, debruçar-nos sobre nós mesmos e nele reconstruir nossa identidade; um mundo que se formou e se revelou na série ininterrupta de nossos atos durante a vida, encadeados uns nos outros, um mundo que nos julgou, nos absolveu e nos condenou para depois, uma vez cumprido o percurso de nossa vida, tentarmos fazer um balanço final.

É preciso apressar o passo. O velho vive de lembranças e em função das lembranças, mas sua memória torna-se cada vez mais fraca. O tempo da memória segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranças que vêm à tona de nossas recordações, mais remoto é o tempo em que os fatos ocorreram. Cumpre-nos saber, porém, que o resíduo, ou o que logramos desencavar desse poço sem fundo, é apenas uma ínfima parcela da história de nossa vida. Nada de parar. Devemos continuar a escavar! Cada vulto, gesto, palavra ou canção que parecia perdido para sempre, uma vez reencontrado, nos ajuda a sobreviver."

Norberto Bobbio - filósofo e jurista italiano
(*18/Out/1909-Torino;†09/Jan/2004-Torino)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Pesquisar Antepassados

Existem no Brasil alguns órgãos que possuem um arquivo de informações sobre a entrada de imigrantes no Brasil, são eles:

EMBAIXADA ITALIANA
Av. das Nações, Quadra 807 - LT 30 - Setor de Embaixadas Sul
Brasília - DF
Fone: (61) 3442-9900
http://www.embitalia.org.br/

PROJETO IMIGRANTES
Av. Getulio Vargas, 6780
Canoas - RS
Fone: (51) 3472.4488
São Paulo: (11) 3304-9912
Rio de Janeiro: (21) 3523-0396
Minas Gerais: (31) 3058-0791
Paraná: (41) 3025-6884
Santa Catarina: (48) 3251-4550
http://www.projetoimigrantes.com.br/

IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS (Mórmons)
Av. Francisco Morato, 2430 - São Paulo
Fone (11) 2818-0406/2818-0410
http://www.mormons.com.br/

ARQUIVO NACIONAL
Rio de Janeiro - RJ
Praça da República, 173
Fone: (21) 2179-1273 / 2179-1275
http://www.arquivonacional.gov.br/

MUSEU DO IMIGRANTE / MEMORIAL DO IMIGRANTE
Rua Visconde de Parnaíba, 1316 - Brás
São Paulo - SP
Fone: (11) 2692-7804/2692-1446
http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/

ARQUIVO DA CÚRIA METROPOLITANA DE SÃO PAULO
Av. Nazaré, 993 - Ipiranga
São Paulo/SP
Fone: (11) 2272-3726 / 2272-3644
Para quem não conhece o Arquivo da Cúria Metropolitana, ele abriga a grande maioria dos registros religiosos da cidade de São Paulo e região. Para lá vão os registros de batismo, casamento e morte que são do conhecimento da Igreja Católica local.

Veja esta matéria:
http://veja.abril.com.br/vejasp/280104/memoria.html

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Cadastro das Famílias